EX para engagement: precisamos mais do que oferecer chocolates.
O que é que faz as pessoas aceitar um emprego na tua empresa, o que é que as faz ficar e o que as faz sair? Todas estas perguntas ajudam-te a entender como podes atrair e reter o teu capital humano. Dada a escassez de talento, os RH precisam de se concentrar em descobrir as necessidades dos seus (potenciais) empregados. E, ao tomar decisões baseadas nas necessidades para melhorar a experiência dos seus colaboradores, a tua empresa torna-se mais interessante para eles.
Não há ‘tamanhos-únicos’ em EX.
Nós humanos diferimos em necessidades, em expectativas, em crenças e em coisas que valorizamos. Também divergimos na nossa visão quando se trata de trabalho. Então, como projetas uma experiência ideal para os teus funcionários que se adapte a todos? Ferramentas, métodos e visuals como ecossistemas, Tension Models, Need Based Personas e Customer Journeys podem-nos ajudar a organizar e gerir toda a informação. A combinação de diferentes ferramentas e fontes de dados ajuda-te a definir prioridades para que saibas por onde começar. Um processo contínuo ajuda depois a criar melhorias peça por peça.
Está na hora de começar a olhar para toda a lifecycle do funcionário.
Embora o ciclo de vida de um funcionário comece frequentemente nos RH, todas as experiências que eles têm, contribuem para a sua visão da organização. Receber os novos funcionários com fogos de artifício na entrada, um novo computador à espera na secretária, mas sem ninguém da equipa disponível para os receber, provavelmente acaba por resultar numa má experiência afinal. Portanto, sejamos muito claros que o EX não é só para os RH: é preciso toda a organização. No entanto, os RH têm a posição lógica para orientar o processo de Employee Experience na organização.
Portanto, sejamos muito claros que o EX não é só para os RH: é preciso toda a organização.
O papel evidente dos RH: orientar o processo.
1. Os Recursos Humanos precisam de orientar o processo para entender o conceito e o valor do EX em toda a organização, porque é importante que todos falem a mesma língua para obter resultados.
2. Os RH devem estar encarregues de pesquisar e analisar a experiência atual dos funcionários e depois orientar a organização sobre como relacionar as suas necessidades, tipos e lifecycles às decisões do dia-a-dia.
3. Os RH são aqueles que estimulam uma mudança cultural para que, em vez de se ‘pensar nos’ colaboradores, a organização comece a ‘falar com’ eles. As decisões de design devem ser baseadas em insights reais, e não em suposições, de forma a criar um impacto real. Isto poupará à organização dinheiro que de outra forma teria sido gasto em rework ou investimentos inúteis.
A Employee Experience do futuro
Embora a maioria das pessoas esteja convencida do valor da employee experience, a implementação pode ser difícil. Como convencer os teus colegas e a administração? Como medir os efeitos do EX? Quem envolver e em que momentos? Qual será o papel dos RH?
Na Koos, estamos a aprender rápido e desenvolvemos uma boa ideia de como fazer com que resulte. Gostaríamos de explorar isso convosco. Informa-nos se quiseres unir forças e construir a tua futura Employee Experience.