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Design research

Descobre o que as pessoas querem e dá-lhes.

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Compreende verdadeiramente os teus clientes

Usamos uma mistura de design e técnicas de pesquisa etnográfica para chegar aos níveis mais profundos de compreensão do nosso cliente. Identificamos as necessidades dos users, os seus drivers e as suas motivações subjacentes que nos ajudam a compreender o seu comportamento.

Compreende verdadeiramente os teus clientes

Usamos uma mistura de design e técnicas de pesquisa etnográfica para chegar aos níveis mais profundos de compreensão do nosso cliente. Identificamos as necessidades dos users, os seus drivers e as suas motivações subjacentes que nos ajudam a compreender o seu comportamento.

Tu sabes mesmo… ou achas que sabes?

Já vimos várias vezes acontecer, que as inovações são projetadas e implementadas com base na suposição errada. Lá se vai o teu tempo, esforço e dinheiro. O nosso conselho: reserva um tempo para ouvir.

Cada cliente é o especialista da sua própria experiência.

Investe em User & Design Research

Qual é o verdadeiro problema em questão? Como é que sabes que te estás a concentrar no problema certo e a gastar o teu investimento da forma mais sensata? Recomendamos sempre a dar um passo atrás e olhar holisticamente para o problema. Investe no início, dedica o tempo devido à fase de pesquisa porque mais tarde, isso vai acelerar o processo e dar-te os resultados que precisas.

Mistura & combina técnicas de pesquisa

Dependendo do teu grupo-alvo, contexto, orçamento e tópico de pesquisa, nós escolhemos as técnicas de pesquisa que irão produzir os melhores resultados para ti.

Para saber mais sobre as nossas técnicas de research & pesquisa, clica nelas em baixo!

Contextmapping é uma técnica generativa que ajuda a entender um user e o contexto em que ele ou ela está. Durante o período de alguns dias a uma semana, pedimos a um grupo de users que faça um pequeno exercício todos os dias. Estes exercícios podem ser encontrados num folheto personalizado que lhes enviamos. Os exercícios são principalmente tarefas criativas, onde nós, por exemplo, pedimos que eles desenhem uma timeline sobre uma determinada experiência. Isto seria, por exemplo, ‘como é que é, para si, fazer uma viagem ao centro da cidade?’ Os users não usam apenas palavras, também encorajamo-los a desenhar, usar cores e colar autocolantes com emoções e sorrisos (incluídos no folheto). Estes exercícios permitem-lhes expressar-se melhor e trabalhar especialmente bem com tópicos com os quais não estão habituados a pensar todos os dias. O contextmapping é combinado com entrevistas, a fim de obter uma melhor compreensão do que os users criaram no folheto.

A etnografia centra-se na observação dos utilizadores no seu próprio contexto. Os telemóveis oferecem essa possibilidade de forma acrescida. É possível pedir aos users que partilhem as suas experiências no ambiente exato em que elas estão a acontecer, por exemplo, enquanto estão a ver televisão em casa. As funções comuns são gravar vídeos e áudio, tirar fotografias e responder a perguntas. Metadados interessantes, como o tempo e a localização GPS, dão uma imagem ainda mais rica do comportamento do user. Funcionalidades em tempo real como o chat dão aos pesquisadores a possibilidade de fazer perguntas no momento. A etnografia móvel é ideal para a pesquisa ‘on-the-go’ e para recolher muitos dados num curto espaço de tempo, mas torna-se ainda melhor quando combinada com entrevistas.

A nossa técnica de pesquisa mais utilizada: entrevistas! Entrevistar permite-nos mergulhar verdadeiramente num assunto. Durante 60 a 90 minutos, tentamos responder à pergunta mais importante: Porquê? Porque é que os users fazem o que fazem? O que os motiva e como é que isso afeta o seu comportamento? E como é que eles se comportam realmente? Com o apoio de um guia de entrevista, que funciona como uma bússola, deixamos o user falar… e falar. Técnicas como o ‘why-laddering’ (perguntar ‘porquê’ vezes sem fim) e a toma de consciência de quando somos tendenciosos, ajudam-nos a clarificar e descobrir uma vasta gama de necessidades, pains e gains. Estas entrevistas são focadas na descoberta de insights e inspiração e para nos fornecer novas perspectivas.

Às vezes queres entrevistar pessoas no local exato onde a ação está a acontecer. Então, as entrevistas on-the-go são a melhor opção. Estas entrevistas curtas de 5 a 20 minutos não precisam de muita preparação. Vai ao local pretendido e vê se consegues encontrar pessoas que têm algum tempo livre. Às vezes, combinamos estas entrevistas com um simples exercício de contextualização. Esta é a opção ideal para falar com muitas pessoas diferentes num curto espaço de tempo, não sendo necessário o recrutamento de participantes!

O que é melhor do que uma entrevista em profundidade? Uma entrevista em profundidade em casa da própria pessoa! A configuração é praticamente a mesma, mas a entrevista é feita na casa do user. Isso vai-te dar uma imagem mais rica da pessoa e da sua vida. E como essa pessoa irá sentir-se à vontade no contexto da sua própria casa, provavelmente será mais fácil construir uma ligação e de se expor abertamente.

O objetivo desta técnica é entender o que os users experienciam quando estão a usar um serviço. Esta técnica não é apenas para investigadores, mas também para equipas da própria organização. Cada pessoa envolvida recebe uma tarefa para executar e tem de percorrer os passos da journey como se fosse um cliente ‘normal’. Um exemplo poderia ser ‘encomendar um carro alugado online’ ou ‘viajar de comboio de A para B’.

Esta técnica de pesquisa é semelhante ao service safari, mas neste caso visitamos outras empresas. Estas organizações podem ser concorrentes, mas também indústrias semelhantes ou mesmo indústrias completamente diferentes. O objetivo é observar os seus processos, observar os clientes que lá estão e recolher inspiração.

Os questionários são uma maneira relativamente fácil de alcançar um grande grupo de pessoas. É mais adequado para perguntas quantitativas (como, o quê e quantos?), mas também pode ser usado para perguntas qualitativas básicas. Aconselhamos principalmente a utilização de inquéritos para validar percepções ou obter informações sobre o tamanho dos grupos alvo.

Há diferenças explícitas entre o que as pessoas dizem que fazem e as coisas que fazem na verdade. Isso pode ter várias razões, por exemplo, razões sociais ou culturais, ou as pessoas deixarem de fora certos detalhes que pensam que não importam. Ao observar as pessoas em ambientes da vida real, vamos descobrir insights interessantes. Esta técnica é idealmente combinada com entrevistas on-the-go ou com um service benchmark.

Convida users de um grupo-alvo específico para uma sessão de co-criação e dá-lhes todos os meios para se expressarem criativamente. Ao criar, as pessoas usam diferentes partes do cérebro, o que nos apresentará novos insights. Os exercícios podem ser diversos, como fazer colagens, classificar cartas, LEGO Serious Play, etc. 

Reúne um grupo de pessoas de um grupo-alvo específico e discute tópicos relevantes com elas. Usamos os focus groups principalmente para testar conceitos. Na fase exploratória de um projeto, usamos principalmente sessões de co-criação. Os focus groups, em comparação com as entrevistas, são mais eficientes em termos de tempo na medida em que falas com mais pessoas em simultâneo. Está ciente de que os users podem influenciar-se uns aos outros e, por isso, confundir os resultados. Ficamos sempre interessados e muito curiosos quando isso acontece…

Adoramos esta ferramenta porque nos dá uma resposta imediata sobre o quão boas são as novas ideias. Ao construir um protótipo simples e testá-lo com os users, validamos as nossas suposições antes de começar a gastar recursos em desenvolvimento. Esta ferramenta é usada principalmente para protótipos digitais, mas as configurações físicas (como plantas de arquitetura ou experiências de retalho) também são feitas com frequência.